Essa
semana uma amiga me procurou para contar sobre uma situação que estava passando
em sua vida. Ao final da conversa, duas perguntas: 1) estou ficando louca? 2) é
caso de psicoterapia?
Com
alguma variação, desde quando comecei a estudar psicologia essa situação é comum
para mim. Quando a questão era muito delicada, ouvia uma história sobre “um amigo
meu que esta passando por isso ou aquilo” e que tipo de ajuda “ele” podia
buscar.
Vou
começar a publicar situações referentes à família, vida afetiva e sexualidade,
trabalho, depressão, fobias, entre outros, escolhidas a partir da minha
experiência. Através destas, gostaria de propor uma discussão sobre duas
afirmativas que, hora ou outra, sempre reaparecem: “psicologia é para louco” e “todo
mundo precisa de terapia”. Tanto uma compreensão quanto outra não ajudam a
discernir quando é necessário procurar ajudar e que tipo de ajuda se pode/deve
procurar.
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